quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

5 dicas para criar um bom currículo para a área de TI


Profissionais de TI têm a fama de escrever currículos inadequados. Saiba quais são os principais erros cometidos pelos candidatos e crie o currículo ideal.


Currículos da área de tecnologia estão se empilhando muito rápido nas mesas dos recrutadores. Mais do que nunca, é importante ter um currículo que se destaque da multidão. Infelizmente, os profissionais de TI têm a fama de produzir currículos muito complicados de se entender.No mercado aquecido do ano passado, até dava para se safar com um currículo pobre. No ambiente turbulento que vivemos, no entanto, um currículo bem escrito e formatado pode fazer toda a diferença para você garantir seu sustento diário.A Infoworld preparou uma lista com cinco dicas essenciais para que o profissional de tecnologia elabore um currículo de destaque.



1 – Deixe os detalhes de lado.“O problema número 1 com a maioria dos currículos técnicos é que eles são muito longos”, diz Martha Heller, diretora administrativa e recrutadora da firma de recrutamento ZRG. É muito comum, afirma, recebermos currículos de seis páginas que poderiam ter duas. Três páginas é o limite, mas somente se o profissional tiver ao menos uma década de experiência e conquistado muitos bons resultados.
Os profissionais de TI tendem a escrever grandes currículos porque entendem o valor de documentação e dos detalhes. O pensamento é de que o trabalho existirá somente se ele estiver bem documentado. Há também o temor de que a tecnologia importante para o potencial empregador deva ser somente o minicomputador DEC PDP-11, no qual o profissional trabalhou nos anos 1980, mas não mencionou no currículo. Dirigido por esse medo descabido, os profissionais de TI mais nervosos engordam seus currículos com todos os detalhes técnicos desde o surgimento dos computadores.
O conselho de Heller é ficar mais tranqüilo e resumir tudo. “Com o ritmo das mudanças da tecnologia, não há nenhuma forma de aquela tecnologia com a qual você não lida desde 1985 ajude a encontrar um emprego agora. Deixe fora do seu currículo”, diz.




2 – Não escreva um objetivo.“Não coloque um objetivo no currículo”, diz Carole Schlocker, que dirige o iSpace, uma firma de recrutamento em TI. “Ninguém liga para o que você quer. As empresas querem saber o que você pode fazer por elas”, afirma.
Uma forma comum de iniciar um currículo seria algo como “Objetivo: usar meus conhecimentos técnicos em um ambiente empresarial abrangente para crescer com a organização e ajudá-la a ser competitiva e lucrativa”.
Em vez do objetivo, tente abrir o currículo com um resumo das qualificações em, no máximo, quatro tópicos. Veja um exemplo de como fazê-lo:- Mais de 10 anos trabalhando com aplicações Oracle, personalizando-as para organizações globais;- Expertise específica nos seguintes módulos e versões Oracle: Procurement and Spend Analytics, Hyperion Financial Management.Os dois tópicos são resumidos, evitam frases e palavras genéricas como “gerência de projetos”, “suporte a vendas”, “liderança”, “trabalho em equipe” e “excelente habilidades comunicativas”. Pequenos, os currículos não comportam estes termos que ficam sem sentido.




3 – Saiba os canais pelos quais se currículo passa.Quando for fazer o currículo, pense nas mãos e nos locais pelos quais ele vai passar. A maioria dos currículos de profissionais de TI entram em um redemoinho. Podem ser procurados por palavras chaves em mecanismos de busca, parar na mão de um contratador ou recrutador não técnico ou mesmo chegar nas mãos de um CTO ou CIO. O desafio é escrever um currículo que seja eficiente para todos. Em uma primeira etapa, seu currículo passa por um mecanismo de busca. Assim, você primeiro deve definir que tipos de acrônimos e palavras chaves têm maiores probabilidades de serem utilizadas. Pode ser uma tarefa árdua, mas, na dúvida, crie múltiplas versões de seu currículo, dependendo do objetivo.Ao definir palavras-chave, pense nas suas variantes. Você deve preencher o currículo com Access, MS Access ou Microsoft Access? Todas dizem a mesma coisa, mas é difícil saber qual terá mais valor para a busca. “O seguro é utilizar pelo menos duas das três”, diz Schlocker. É bom lembrar que as palavras-chave quase sempre são definidas de acordo com a descrição da vaga que a pessoa solicitante passa aos recrutadores.Outra questão importante é utilizar palavras-chave e acrônimos tanto na lista de habilidades técnicas quanto no corpo do currículo. Com isso, o candidato otimiza a busca e facilita a leitura por parte dos recrutadores, que conectará mais fácil os predicados do postulante e as características da vaga.




4 – Destaque somente as certificações adequadas.Os gerentes de recrutamento estão com currículos até o pescoço e precisam separá-los em duas pilhas: os que servem e os que não servem. Certificações são uma forma bastante efetiva de realizar esse primeiro filtro. Certos ou errados, os recrutadores não-técnicos usam as certificações com freqüência para ajudá-los a avaliar as habilidades técnicas. Certificações são quase tão importantes quanto experiência de trabalho. Mas ter a certificação correta pode contar pontos a favor do candidato. De acordo com pesquisa da Foote Partners com mais de 22.000 profissionais de TI, as certificações mais valiosas hoje estão em dois campos: arquitetura e segurança. Certificações da Microsoft e da Cisco também estão em alta.




5 – Saiba balancear a parte técnica com os negócios.Descrever seus empregos anteriores de forma sucinta e eficiente é mais arte do que ciência. Não há regras específicas, mas algumas dicas podem facilitar isso. A descrição de empregos anteriores deve se iniciar com um tópico que dá uma visão geral sobre o que foi realizado. Veja o exemplo:
“Técnico especializado em serviços financeiros com experiência em redes de larga-escala com uptime excelente”
O corpo deve descrever detalhes técnicos que mostra o impacto da atuação do profissional nos negócios. Tanto o gerente de recrutamento quanto o CIO quer funcionários que entendem o papel da tecnologia nos negócios, principalmente em tempos de turbulência financeira. Os empregos mais recentes devem conter os maiores detalhes, enquanto os mais antigos requerem apenas o nome da empresa e o seu cargo.Prefira números na hora de descrever as experiências passadas. Como um líder de administração de sistemas, por exemplo, quantas pessoas o candidato gerenciou? Se o postulante à vaga construiu uma rede de relacionamentos, deve pontuar o número de pessoas que ela reúne.Pode soar bem dizer que você respondia diretamente ao CIO, mas o recrutador pode sentir-se enganado se descobrir que foi em uma empresa de cinco pessoas. “Habilidades técnicas, posição ocupada e realizações têm valor de acordo com o contexto da empresa na qual se trabalhava”, diz Heller.

5 habilidades de TI que (não) vão aumentar seu salário


Tudo tem um fim. Conheça cinco habilidades em TI que sozinhas não geram melhores salários para o profissional.


Por Netword World, EUA28 de abril de 2008 - 07h30Talvez habilidades técnicas nunca morram, mas áreas de especialização perdem importância à medida que a tecnologia avança. As empresas são obrigadas a evoluir, assim como a equipe de TI deve trocar o conhecimento de ontem pelo o de amanhã.“Há menos necessidade de conhecimento sobre sistemas. Antigamente, o pessoal de TI precisava entender muito de memória e drivers, endereço e interrupção, mas hoje esse tipo de coisa é plug-and-chug até mesmo em muitos sistemas Unix”, diz Brian Jones, gerente de engenharia de rede da Universidade Estadual da Virgínia em Blacksburg.“Sinto que todas as habilidades que acumulei ao longo do caminho são valiosas e ajudam a moldar meu pensamento e minha capacidade de diagnóstico. Não saberia valorizar ou desvalorizar estas habilidades. Elas simplesmente assumiram um novo valor agora”, garante.


Ainda que especialistas achem muito difícil decretar a morte de certas habilidades de TI, várias delas estão muito perto de serem coisa do passado a julgar pela remuneração associada.Veja cinco habilidades de tecnologia que já não têm a mesma remuneração.A boa e velha HTMLÀ medida que as empresas adotam tecnologias web 2.0 como AJAX, a demanda por habilidades em programação HTML vão para o segundo plano. De acordo com a Foote Partners, a remuneração por habilidades em tecnologia como Ajax e XML aumentou 12,5% nos últimos seis meses de 2007, enquanto os gerentes de TI dizem que não vêem demanda por tecnologias predecessoras como HTML. “Não estou vendo exigências de habilidades gerais de Web 1.0, programação HTML”, justifica Debbie Joy, arquiteta de soluções da CSC.Linguagens de programação legadasCompetências em linguagens de programação como Cobol, Fortran, PowerBuilder e outras não têm a mesma valorização de antes nos Estados Unidos.“Sem dúvida, aquele pessoal de Cobol que teve um ressurgimento com o bug do ano 2000 não está sendo tão requisitado”, diz John Estes, vice-presidente de alianças estratégicas da Robert Half Technology, consultoria em colocação de pessoal de TI. “Não há demanda por aplicativos como Delphi e PowerBuilder, que tinham muito peso nos anos 90.”

Uma pesquisa sobre força de trabalho e remuneração em TI conduzida pela Foote Partners apontou que a remuneração de habilidades não-certificadas em Cobol, PowerBuilder e Jini foi uma das mais baixas em 2007 nos Estados Unidos.A pesquisa mostra não que as habilidades não estejam em uso atualmente, mas que as empresas não se mostram a pagar por elas, segundo David Foote, CEO da companhia. “Ainda há muito C e Cobol por aí, mas a remuneração é baixa”.NetWareA demanda por know-how em sistemas operacionais continua alta entre os gerentes responsáveis por contratações, mas o conhecimento especializado de sistema operacional de rede NetWare, da Novell, não está acompanhando outras tecnologias na mesma área. “Software de rede como o NetWare está muito distante do que já foi na década de 90”, afirma Estes. E Foote acrescenta que “competências em Windows Server e Linux estão substituindo habilidades em NetWare” em termos de demanda.Rede não-IPHabilidades em IP e internet superaram o expertise em rede não-IP, e o know-how em tecnologias como System Network Architecture (SNA) da IBM continua entre os mais mal-pagos.“Habilidades em IP substituíram SNA para rede”, observa Foote. A pesquisa da Foote Partners revelou que habilidades em SNA representaram apenas 2% do salário base no quarto trimestre de 2007, enquanto as aptidões em segurança corresponderam a 17%.“Habilidades de computação em mainframe, incluindo componentes de rede como SNA, não são mais exigidas em um ambiente de rede IP baseado em servidor”, explica Martin Webb, gerente de operações de rede de dados do Ministry of Labour and Citizens' Services de British Columbia, no Canadá.Suporte técnico para PCA Computer Technology Trade Association (CompTIA) atesta que a demanda por competências em hardware, incluindo expertise em impressoras e PCs, está em queda.A CompTIA pesquisou 3.578 gerentes de contratação de TI para saber quais talentos ganhariam importância ao longo do tempo e descobriu que “a área de hardware é que deverá perder mais”.A pesquisa da Foote Partners registrou um declínio de 11,1% em remuneração nos últimos seis meses de 2007 para habilidades em ITIL, que normalmente são usadas para otimizar os esforços de help desk e gerenciamento de serviços de TI.Estes, da Robert Half Technology, conclui que a função técnica de “movimentação, adição e troca” (move, add and change – MAC) para PCs não é mais como antes.Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2008/04/25/5-habilidades-de-ti-que-nao-vao-aumentar-seu-salario/


Analista de sistemas aos 68 anos

Muita gente (inclusive eu)acha que analise de sistemas, sistemas de informaçao , e outros cursos ligados a esses , sao novissimos. estao enganados, lógico que abordam tecnologias novas , e coisas que nao tem muito tempo, mas pessoas formadas a muito tempo como este senhor de 68 ano na ativa ate hoje veja o video no link ai embaixo.



http://especiais.jornalhoje.globo.com/mercadodetrabalho/analista-de-sistemas-aos-68-anos/

Análise de Sistemas o curso e o mercado.



O analista de sistemas é responsável por tornar o computador mais funcional



Este profissional desenvolve, analisa e projeta sistemas de informação para diferentes empresas, de vários setores. Ele pode programar computadores e desenvolver softwares, elaborando-os com estruturas que atendam as necessidades de pessoas e empresas. Ao planejar todas essas mudanças, ele fará com que o computador funcione com melhor qualidade, ampliando assim sua capacidade de armazenamento e sua velocidade de processamento de dados.Esta carreira promove habilidades em programação de internet e intranet, além de desenhar páginas de sites que sejam funcionais. Para isto, o analista de sistemas deve manter-se atualizado com as inovações em linguagem de programação e suporte de aplicativos. Bem preparado, este profissional está apto a atuar em empresas públicas ou privadas e em todos os setores: comércio, indústria ou serviços. Além disso, é preciso ter domínio da Língua Inglesa porque quase todos os programas utilizam essa língua como padrão.Mercado de trabalhoAs empresas que atuam no país mantêm o mercado aceso para o profissional autônomo que pode criar softwares para companhias, oferecer suporte e manutenção técnica. Ele também pode ser contratado para desenvolver trabalhos na área de processamento de dados.O analista de sistemas pode:- Agilizar o processo de comunicação de empresas;- Planejar e administrar rotas de entrega de produtos;- Comercializar equipamentos e softwares;- Oferecer suporte e realizar manutenção e- Cuidar da funcionalidade de programas e sites.O cursoAs principais disciplinas do curso são linguagem de programação, sistemas de informação, bancos de dados, redes de computadores, inteligência artificial, algoritmos, matemática, sistemas digitais, economia e sistemas operacionais.É preciso estar atento para o tipo de profissional que o curso se propõe a formar. O primeiro passo é conferir os diferentes nomes deste curso – que pode ser de graduação ou tecnológico – como análise de sistemas e tecnologia da informação, computação, ciência da computação, análise e desenvolvimento de sistemas e sistemas de informação

Quanto ganha um analista de sistemas?


Pra começar então vamos saber quanto ganha em média um analista de sistemas.



Analista de sistemas Júnior
de 4.000 a 6.700 reais
Analista de sistemas Pleno

de 4.000 a 8.318
Analista de sistemas Sénior
de 6.000 a 8.900 reais


Isto é uma média feita de um modo geral pelo site da info, a realidade é um pouco diferente , mas nao é impossivel ganhar isso nao.